


Valeriano Luiz da Silva
Nascido a 03/08/50 na cidade de Inhumas - Estado de Goiás - Brasil, perdendo seu pai aos quatro anos de idade, começou
a trabalhar muito cedo,
Foi professor primário e de Ensino Médio, Contabilista,
Advogado e hoje é bancário aposentado do Banespa.
(Banco do Estado de São Paulo S/A).
Residiu em Goiânia (Go) e Caxias do Sul (RS) e atualmente em
Anápolis (Go) é casado, com dona Heleny Bueno, ama sua esposa
e Deus lhes deu cinco filhos maravilhosos.
Dr.Valeriano Luiz da Silva filho – Médico Pediatra/Intensivista
Dr. Cristiano Luiz da Silva – Graduado em Direito
Dr. Eliseu Luis da Silva Arquiteto/Urbanista
Bacharel Alexandre Luiz da Silva – graduado em Design Gráfico
Elezir Bueno dos Santos – Estudante Universitária
Freqüentou o Curso de Economia por três anos e de História
por um ano, porém os não concluiu.
Começou a escrever após chegar de Lisboa PT, fez uma poesia homenageando a Bela Lisboa e os Portugueses e só no início
do ano de 2004 retornou a escrever.
É MEMBRO EFETIVO:
DA ACADEMIA VIRTUAL BRASILEIRA DE LETRAS
DA ULA - UNIÃO LITERÁRIA ANAPOLINA
DA AVLLB - ACADEMIA VIRTUAL DE LETRAS LUSO-BRASILEIRA
DA ASOLAPO -ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE POETAS
Tem três E - Books editados
e participou de Seis Antologias escritas.
Recebeu um certificado pela classificação em primeiro lugar no concurso Literário Lusófono da Revista Eletrônica Informe News, assim como uma Medalha em homenagem ao Poeta Pablo Neruda.
Foi um dos selecionados para participar do LIVRO DIÁRIO DO ESCRITOR 2006(Agenda literária) com seu poema “Não perca a esperança”, promovido pela Litteris Editora Ltda.
Teve texto selecionado para participar do livro "Tudo é poesia" promovido pela Litteris Editora Ltda.
Muito do que escreve é sobre os 24 Estados brasileiros e 10 países estrangeiros que o autor ja visitou.
Está participando da Antologia Literária Ecos da Poesia, (Portugal/Brasil) DOIS POVOS - UM DESTINO.

Pedido de Natal
Valeriano Luiz da Silva
Através do presente anúncio
Que coloco em circulação
Neste mundo de tanto prenúncio...
De dor de angústia e de aflição
Pediria ao mundo hodierno da globalização
Vamos usar esta data mundial
Pra em forma de oração
Que este tão propagado natal
Não seja só pra comercialização
Mas, procurar lembrar de Deus e amar mais nosso irmão.
Anápolis Go, 07/11/05
Simeão e Ana
Valeriano Luiz da Silva
Nenhum nascimento mais importante jamais aconteceu
Nem antes nem depois que Cristo Jesus nasceu
A chegada do Messias trouxe ao mundo muitas mudanças
Aos doze anos os doutores da lei calaram para ouvir aquela criança
Assim que nasceu o nosso Salvador
Quarenta dias depois de nascido os pais foram ao templo oferecer ao Senhor
Dois anciãos lá aguardavam o que os profetas haviam prenunciado...
O nascimento do Messias tão já comentado
Residia em Jerusalém um homem chamado Simeão
Que era justo e piedoso e esperava a consolação
Do povo de Israel e toda sua nação
E o Espírito Santo estava em seu coração
Simeão falou que não descansaria
Enquanto não encontrasse o Messias
Quando fitou o rosto de uma criança, com menos de seis semanas de vida,
Simeão já sentiu paz para o momento de sua partida
O que Deus lhe prometeu
Foi o que lhe aconteceu
Simeão não morreu...
Enquanto Cristo não nasceu
Quem dera este propósito singelo
Deste homem tão sincero
Estivesse no coração da maioria
Do povo de nossos dias
Também tinha a profetisa Ana devota serva do Senhor
Que não conheceu mais nenhum homem depois que cedo enviuvou
Quando perdeu seu esposo era nova e formosa
Mas permaneceu em oração e jejum Até ficar idosa
Ana pregava a todos que esperavam a redenção de Israel
Com certeza em seu coração que veria o Emanuel
A profetisa Ana nos deixou uma grande lição...
Que compensa ser fiel a Deus e em paz aguardar a salvação
Anápolis Go, 27 de novembro de 2005
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Ser mulher é,,,
Valeriano Luiz da silva
Ser mãe
Ter coração de bom tamanho
Mesmo que seja bela
O mais bonito é a sinceridade dela
No mundo ela é perseguida
Por muitos não são reconhecidas
Algum homem se acha machão
Nela pisa como se fosse ao chão
Quando nasce a linda bonequinha
Traz alegria pro papai e a mamãezinha
Coisa linda quando se engatinha
Que bonitinho é vê-la na escolinha
Mas logo vem a preocupação
Tornou-se moça cheia de ilusão
Ao sair na rua para muitos é tentação
Para os pais e irmãos é preocupação
Quando casa
Já é dona de casa
Corre aqui, corre ali...
De cansada não consegue dormir
Os filhos ela criou
Também os educou
Alguns filhos trilharam caminhos retos
Outros como utopia, ficaram só no projeto
Assim é o seu dia a dia
De lutas e correrias
Dessa mãe que já foi um dia
Cheia de beleza e alegria
Fica meu reconhecimento
À mulher esse grande talento
Mesmo aquela frágil cabeça de vento
Que perambula procurando sustento
A mulher é frágil
Não é bicho de presságio
Ela merece respeito
Não a tratemos de qualquer jeito
Caso marido e mulher vivessem mais unidos
Muitos casamentos não seriam rompidos
O coração de muitos não estavam doloridos
E a nossa vida na terra teria mais sentido
Anápolis Go, 04/02/05
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